Eu estava devendo aqui as imagens que fiz na visita à exposição de Leda Catunda no Instituto Tomie Ohtake ("I Love You Baby") na virada do ano, quando visitei também a grande exposição de Gaudi ( já exposta no blog). Leda, artista sempre vibrante, cuja obra explode em cores e informações, é um dos maiores nomes da chamada Geração 80. A sua linha sempre foi a revalorização da pintura, e em suas múltiplas colagens há uma preocupação constante em trabalhar os elementos em seus mínimos detalhes, da moldura à textura, dos pigmentos aos apetrechos. Seus murais vivem repletos de referências midiáticas - capas de revistas, quadrinhos, embalagens, fotografia, cinema, televisão, capas de discos e bandas (principalmente de rock), anúncios e cartões comerciais - mas muito além das transposição e padronização dos elementos em cena, há um enriquecimento de cada imagem, com nova roupagem, cores acentuadas e texturas. Cada vez que se olha uma obra da artista, novas descobertas surgem aos olhos - pode-se perceber numa segunda passada uma parte de um ingresso de show, por exemplo, ou parte de uma HQ atrás de uma paisagem corriqueira. Até o escudo do Corinthians eu localizei em uma das obras! Sigam-me nessa exposição:
28 de janeiro de 2017
Leda Catunda no Tomie Ohtake
Eu estava devendo aqui as imagens que fiz na visita à exposição de Leda Catunda no Instituto Tomie Ohtake ("I Love You Baby") na virada do ano, quando visitei também a grande exposição de Gaudi ( já exposta no blog). Leda, artista sempre vibrante, cuja obra explode em cores e informações, é um dos maiores nomes da chamada Geração 80. A sua linha sempre foi a revalorização da pintura, e em suas múltiplas colagens há uma preocupação constante em trabalhar os elementos em seus mínimos detalhes, da moldura à textura, dos pigmentos aos apetrechos. Seus murais vivem repletos de referências midiáticas - capas de revistas, quadrinhos, embalagens, fotografia, cinema, televisão, capas de discos e bandas (principalmente de rock), anúncios e cartões comerciais - mas muito além das transposição e padronização dos elementos em cena, há um enriquecimento de cada imagem, com nova roupagem, cores acentuadas e texturas. Cada vez que se olha uma obra da artista, novas descobertas surgem aos olhos - pode-se perceber numa segunda passada uma parte de um ingresso de show, por exemplo, ou parte de uma HQ atrás de uma paisagem corriqueira. Até o escudo do Corinthians eu localizei em uma das obras! Sigam-me nessa exposição:
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