Esse pequeno anúncio do lançamento da Mônica nº1 estava solto, no meio de umas revistas do meu pai e eu acredito que era parte integrante de alguma publicação da época, tipo Realidade ou Cláudia, duas revistas que vendiam muito bem na Editora Abril da época. Quando o gibi saiu, em maio de 1970, eu não tinha nem 3 anos ainda. Fui ler a turma da Mônica no final de 1972, com cinco anos, e as revistinhas de Mauricio de Sousa foram as grandes ferramentas para minha alfabetização, antes mesmo da escola. Por isso o meu respeito, sempre, por esse criador visionário e seu grande legado.
31 de janeiro de 2023
Anúncio da revista "Mônica e a sua Turma" (maio de 1970)
Esse pequeno anúncio do lançamento da Mônica nº1 estava solto, no meio de umas revistas do meu pai e eu acredito que era parte integrante de alguma publicação da época, tipo Realidade ou Cláudia, duas revistas que vendiam muito bem na Editora Abril da época. Quando o gibi saiu, em maio de 1970, eu não tinha nem 3 anos ainda. Fui ler a turma da Mônica no final de 1972, com cinco anos, e as revistinhas de Mauricio de Sousa foram as grandes ferramentas para minha alfabetização, antes mesmo da escola. Por isso o meu respeito, sempre, por esse criador visionário e seu grande legado.
29 de janeiro de 2023
O Hulk da Vila Liviero
Na semana, andando a pé no trajeto até o nobre doutor Sérgio, meu dentista de anos, não resisti e cliquei esse notável gigante esmeralda da Marvel, que posa incólume no telhado de uma empresa na Vila Liviero (em São Paulo, vizinha do bairro Rudge Ramos, em São Bernardo). Hulk esmaga!
28 de janeiro de 2023
Baú do Seu João 37 - Caixa "valvulada"
25 de janeiro de 2023
Baú do Malu 87: fósforos |(1)
Essas belas embalagens de fósforos eu consegui há alguns anos no excelente sebo "Poesia & Arte" de Santo André. Escolhi as quatro em uma vitrine, e a minha seleção privilegiou a "ilustração", como vocês podem notar. Só hoje percebi em um deles que há dois endereços icônicos da literatura e da arte americana: o hotel Algonquín, célebre recanto de escritores da estirpe de Dorothy Parker, que presidiu ali no bar a barulhenta confraria da Round Table, grupo essencial de escribas, jornalistas, atores, dramaturgos e editores que moldaram o roteiro da louca Nova York da segunda década do século passado, entre eles, Harpo Marx (um dos irmãos Marx), o editor Harold Ross (que fundou a revista New Yorker no prédio em frente), a atriz e musa da época Thallulah Bankhead e F.P.Adams, jornalista mais admirado da cidade, entre outros fidalgos rebeldes. E na mesma embalagem, tem outro endereço antológico, o excêntrico hotel Chelsea, do século XIX, morada de dezenas de artistas e escritores, (como Bob Dylan, Jane Fonda, o pintor Diego Rivera e o roteirista e ator Sam Shepard), que teve em seu currículo várias mortes obscuras, como a da punk Nancy Spungen, encontrada morta pelo seu namorado, o músico Sid Vicious, depois de ser brutalmente esfaqueada no banheiro do quarto em que o casal estava hospedado. Coincidentemente, hoje mesmo acabei de ler um livro fantástico - "Só Garotos" - autobiográfico, da poetisa e compositora Patti Smith (que eu já coloquei dentro do meu top 100 assim que encerrei a leitura), que narra seus tempos antes da fama em Nova York, ao lado do seu amigo fotógrafo e artista plástico Robert Mapplethorpe, que viraria sua alma gêmea para o resto da vida. Algonquín e Chelsea são locais recorrentes na história, sendo que o segundo foi lar da dupla por muito tempo. Seguem então os simpáticos fósforos, para atiçar a memória dos que percebem o passado como uma bruma estimulante do presente.
13 de janeiro de 2023
Thaís Matarazzo (1982-2023)
A escritora e jornalista Thaís Matarazzo nos deixou aos 40 anos, mas sua luta pela literatura e pelos escritores continua viva no coração de cada um que teve o privilégio de conhecê-la. Eu, minha esposa e meus filhos tivemos essa bênção no ano passado, quando a conhecemos na mesa ao lado, na Feira Literária de Ribeirão Pires. Lá, além de seus lançamentos primorosos sobre música e cultura, soubemos de suas ações criativas e importantes em prol da união dos literatos tanto em São Paulo como na região do ABC. O Diário do Grande ABC, que ultimamente anda "mirradinho", magrinho, sem viço, ainda permite lampejos e esboça alguns repentes oportunos. A homenagem que fez à Thaís hoje merece loas. E Thaís Matarazzo, que lutou bravamente pela vida, merece todas as energias curativas e divinas que o Universo certamente lhe direciona agora. Acima, a matéria do DGABC, no post que a Academia Popular de Letras, na pessoa de Ana Maria Guimarães Rocha, publicou hoje. Obrigado Thaís, por tudo!
2 de janeiro de 2023
Mais CCXP
Alguns itens que adquiri: fiz o possível pra não andar muito (e não gastar tanto), mas não teve jeito. Encontrei até LP!
Mais algumas cenas da CCXP22:
Expo do Flavio Colin na Chiaroscuro