Com muito pesar, soube da morte de Álvaro de Moya hoje, em São Paulo. Um dos primeiros profissionais do traço a integrar a equipe de Victor Civita na Abril ( 1952/1953, ainda na Rua João Adolfo, no centro de São Paulo), além de ser um dos maiores conhecedores de quadrinhos do mundo, foi pioneiro na TV ( desenhou os letreiros inaugurais da TV Tupi, ajudou no nascimento da TV Bandeirantes e foi produtor e diretor na Excelsior), professor na USP e grande entusiasta do cinema. Escreveu obras essenciais sobre HQ, principalmente "Shazan" de 1970, que trouxe à tona uma visão moderna, profunda e desmistificadora da nona arte. Graças ao amigo ( e seu assessor) Francisco Ucha, organizador da fantástica exposição "Quadrinhos'51" de 2012 ( aqui: https://almanaquedomalu.blogspot.com.br/2012/04/em-familia-na-emocionante-exposicao.html ), tive o prazer de conhecê-lo e cheguei a visitá-lo em sua casa, onde pude ver ao vivo parte de seu acervo e muitas histórias ( aqui: https://almanaquedomalu.blogspot.com.br/2016/03/papo-cultural-com-francisco-ucha-e.html . Um ser humano empolgante, animado, generoso, que compartilhava sua vasta cultura sem qualquer resquício de empáfia. Fique em paz, mestre!
14 de agosto de 2017
Álvaro de Moya (1930-2017)
Com muito pesar, soube da morte de Álvaro de Moya hoje, em São Paulo. Um dos primeiros profissionais do traço a integrar a equipe de Victor Civita na Abril ( 1952/1953, ainda na Rua João Adolfo, no centro de São Paulo), além de ser um dos maiores conhecedores de quadrinhos do mundo, foi pioneiro na TV ( desenhou os letreiros inaugurais da TV Tupi, ajudou no nascimento da TV Bandeirantes e foi produtor e diretor na Excelsior), professor na USP e grande entusiasta do cinema. Escreveu obras essenciais sobre HQ, principalmente "Shazan" de 1970, que trouxe à tona uma visão moderna, profunda e desmistificadora da nona arte. Graças ao amigo ( e seu assessor) Francisco Ucha, organizador da fantástica exposição "Quadrinhos'51" de 2012 ( aqui: https://almanaquedomalu.blogspot.com.br/2012/04/em-familia-na-emocionante-exposicao.html ), tive o prazer de conhecê-lo e cheguei a visitá-lo em sua casa, onde pude ver ao vivo parte de seu acervo e muitas histórias ( aqui: https://almanaquedomalu.blogspot.com.br/2016/03/papo-cultural-com-francisco-ucha-e.html . Um ser humano empolgante, animado, generoso, que compartilhava sua vasta cultura sem qualquer resquício de empáfia. Fique em paz, mestre!
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