Eu mencionei o caríssimo Rogério Engelmann no post anterior e não poderia deixar de incluir aqui seu depoimento-homenagem que me chegou por e-mail no sábado(18) e que suscitou comentário-reportagem do caçula antenado Leo Engelman, além de dar o empurrão que faltava para que meu texto sobre MJ viesse à luz do blog. Na íntegra, ei-los, Engelmann Brothers:
"Caros,
Após longo hiato, volto a teia com minha homenagem póstuma a Michael Jackson. Deixando de lado toda a loucura (dele próprio, dos fãs, dos funerais, da mídia, do pai dele, etc...), em minhas reflexões observei que ele teve um papel importante na minha formação musical, pois no momento em que estava começando a ouvir realmente música (1978/79), o álbum Off the Wall bombava, e virou referência pra mim. E bomba até hoje. Ou seja, é eterno. Um clássico.
Arrisco a dizer que é um dos dez (cinco?) melhores da história da música pop/negra. Na minha opinião, seguramente o melhor da trilogia Off the Wall/Thriller/Bad.
Vou escrever estas memórias vinílicas em um novo "Passagens" tardio, provocado pelo passamento(...?) do grande Miguel, para quem sabe ser incluído no 'A gente era feliz e sabia'! 2.0".
Se não, fica como homenagem mesmo. Por enquanto, meu muito obrigado a Michael Jackson.
Por ter me ensinado a ouvir boa música negra. Que descanse em paz."
Rogério Engelmann
"Rogério, passei ontem à tarde no Extra Anchieta e parei para ver uma apresentação de um show ao vivo do MJ com a roupa mais característica dele - terno preto, camisa branca, luva e meias brilhantes - num DVD Blue Ray e em duas TVs LCD 42 polegadas Full-HD. Ao som e passos de Billie Jean.Preciso dizer mais ??? Parece incrível, mas juntos a mim e Ligia, estavam mais umas dez pessoas. O cara morreu há quase um mês e ainda é capaz de parar o andar das pessoas. Odiado por uns, cultuado por outros. MJ revolucionou.
Léo Engelmann
Obs: "A gente era feliz e sabia", mencionado no texto do Rogério, é o título do livro semi-inédito(!?) com memórias e depoimentos da nossa turma ( com dezenas de integrantes) formada nos anos 80 em São Caetano. "Passagens" é como ele batizou boa parte de seus capítulos autorais.
Engelmann brothers... dessa eu não sabia... Estava tão acostumada com Titio Léo e Titio Rô... rsrsrs
ResponderExcluirO blog tá ótimo!!!
Luna