2022 foi difícil em vários aspectos: no sufocamento da cultura em geral, na perda de amigos e colegas para a Covid (ou para as sequelas impostas pela situação), na estranheza do mercado de trabalho. Mas ainda bem que por mais caótico que possa estar o entorno, sempre há alguns oásis para a gente respirar. O primeiro, sempre, é a família, e eu sou um grande privilegiado nesse aspecto. E os outros oásis do ano foram os eventos, que voltaram ao vivo depois de um bom tempo, e aí eu cito os vários encontros da biblioteca da minha cidade ("Paul Harris") com o pessoal querido da APL (Academia Popular de Letras), incluindo uma inusitada Feira Literária de Ribeirão Pires, onde fomos em peso (já devidamente postada aqui no blog); e as minhas participações em grande eventos culturais como o Encontro de Carros Antigos de São Caetano (com o nobre Ricardo Rick and Roll Martins), o GibiSP Festival, o Butantã GibiCon e a imensa e intensa CCXP. Nos três primeiros entrei em licitação para mesas de exposição e na CCXP, fui como jornalista do programa LivedeQuadrinhos. No GibiSP (como também já visto aqui no blog), contei com os amigos Giovanni Voltolini e Wilson de Sousa. E tanto no Butantã como na CCXP, tive a parceria incrível do grande Francisco Ucha, no primeiro dividindo mesa também com o Luigi Rocco e no segundo, em entrevistas no Artist's Valley. Uma grande maratona, mas que valeu cada segundo. Abaixo, algumas imagens desses momentos únicos...
Eu e o Luigi Rocco no Butantã GibiCon (foto: Tony Fernandes)
Marcão Venceslau, Giovanni Voltolini, eu e o Franco de Rosa (BGC)
Uma geral no Butantã GibiCon
Jorge (da Comix), eu e Francisco Ucha na CCXP
Eu, Ivan Freitas Costa e Francisco Ucha
Com meu filho Gabriel, sempre escudeiro
O grande Horácio Altuna fazendo a minha dedicatória...
Com os valorosos Ricardo Leite e Renato Frigo
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