6 de fevereiro de 2023

Um Dia Emblemático na Comix (04/02/2023)

 Mais um grande dia para os quadrinhos nacionais, o último sábado (04/02) na Comix, dentro das comemorações do Dia do Quadrinho Nacional (30/01) recebeu para a tarde de autógrafos com Walmir Amaral ("Primórdios"), Toni Rodrigues ("Memo"), Francisco Ucha ("Aventura na Independência"), Vitor Flynn ("Depois que os Sinos Dobram") e Franco de Rosa ("Ultraboy"; "Quadrimania") uma turma da pesada. Em comum, todos os presentes carregando aquela chama sempre acesa em prol não só da sobrevivência, mas da solidez de um mercado repleto de talentos natos de Norte a Sul que merece triunfar sempre. Vejam as fotos abaixo.

          Começando da esquerda: Francisco Ucha, de azul, na frente; Jorge da Comix logo atrás e Giovanni Voltolini no fundo. Turma dos degraus: Marcos Massolini, Mario Mastrotti (de verde), Deddy Edson (camiseta do Fantasma), Wilson de Sousa (camisa azul), Luigi Rocco (com os óculos na gola), Toni Rodrigues (na sua direita), Franco de Rosa (um degrau acima do Luigi), o mestre Walmir Amaral (de colete) e lá no fundo, o infante Primaggio Mantovi. O trio da direita da escada: Paulo Yokota, com camisa listrada; J. Braga, mais atrás e Wilson Simonetto, quase sumido, no fundo.


               Os quatro da frente, da esquerda para a direita: J. Braga, Franco de Rosa, Walmir Amaral e Giovanni Voltolini. Fileira do meio: Wilson Simonetto, Francisco Ucha, Wilson de Sousa, Primaggio Mantovi e Jorge Comix; fileira do fundo: Gil Barelli, Dedy Edson, Paulo Yokota e Marcos Massolini.

                            O grande Walmir Amaral, Marcos Massolini e Francisco Ucha

      
                       J.Braga, Francisco Ucha, Primaggio Mantovi, Wilson Simonetto, Marcos Massolini e                               Luigi Rocco.


 



3 de fevereiro de 2023

Glória Maria (1949-2023) em Salvador (1989)

 


No longínquo Carnaval de 1989, fui a Salvador - eu, na flor dos meus 21 anos e alguns meses - e encontrei muitas pessoas abençoadas no caminho. Além do mestre Gilberto Gil fazendo "cooper" na orla, encontrei no mesmo dia, uma destemida e audaciosa repórter entrevistando o Olodum no Pelourinho: Glória Maria! Fosse entrevistando personalidades, enfrentando intempéries, mergulhando em locais inóspitos ou acolhedores, em shows, festas, desertos, calçadas, morros, manifestações, feiras do outro lado do planeta, em qualquer lugar do mundo, essa jornalista tão guerreira, que serviu de exemplo para tantas meninas negras Brasil afora, sempre estava com o coração e a alma (profundamente) presente. Para ela, não tinha essa de só tocar a superfície ou ficar no "raso". Viva a Glória, que tanto fez pelo nosso Jornalismo e pela mudança de chave que possibilitou a presença da mulher negra como protagonista na profissão!